[Hoje não é sexta-feira! E perguntar-me-iam o que faço eu a publicar em pleno domingo. Ora, de acordo com o planeado previamente, deixo aqui o texto pertencente à actividade de Janeiro. Um tanto ao quanto atraso mas, sempre a tempo (: ]
É preciso olharmo-nos de frente e isso foi algo para o qual ainda não ganhamos coragem! Não sabemos quem somos: perdemos a identidade no momento em que nos unimos para fazer guerra. Não por a fazermos, mas por não sabermos nunca pelo que vale realmente a pena lutar.
À pequenez dos nossos horizontes aliaram-se a inconsciência e a estupidez das nossas acções. Perdemos a noção do que é viver verdadeiramente, se é que alguma vez o chegámos a fazer.
Porque todos falam em bombas e tanques, porque todos enchem a boca para dizer “Não” ao fogo que faz cair por terra milhares de pessoas. No entanto, nunca ninguém parou sobre si mesmo e viu a quantidade de guerras que já travou. Ninguém pensa quantas das suas palavras feriram como balas…
Porque sim! Ninguém quer saber das suas responsabilidades! E quantas pessoas vivem morrendo por qualquer canto por nossa culpa.
Fazemos a nossa opção, sem sabermos impor-lhe limites. Não tivemos um punho forte e uma capacidade altiva para não perder de vista o que é importante!
E porquê? Porque nos perdemos em interesses culturais e religiosos; porque não basta podermos ser o que bem nos apetecer, … precisamos impor ao Outro que o seja também… Porque tornarmo-nos humanos é estupidificarmo-nos cada vez mais: e a prova disso está aqui!
A guerra não se faz só entre as pessoas; faz-se nelas! E ela não acabará enquanto cada um de nós não aprender quais as coisas pelas quais vale realmente a pena morrer!
À pequenez dos nossos horizontes aliaram-se a inconsciência e a estupidez das nossas acções. Perdemos a noção do que é viver verdadeiramente, se é que alguma vez o chegámos a fazer.
Porque todos falam em bombas e tanques, porque todos enchem a boca para dizer “Não” ao fogo que faz cair por terra milhares de pessoas. No entanto, nunca ninguém parou sobre si mesmo e viu a quantidade de guerras que já travou. Ninguém pensa quantas das suas palavras feriram como balas…
Porque sim! Ninguém quer saber das suas responsabilidades! E quantas pessoas vivem morrendo por qualquer canto por nossa culpa.
Fazemos a nossa opção, sem sabermos impor-lhe limites. Não tivemos um punho forte e uma capacidade altiva para não perder de vista o que é importante!
E porquê? Porque nos perdemos em interesses culturais e religiosos; porque não basta podermos ser o que bem nos apetecer, … precisamos impor ao Outro que o seja também… Porque tornarmo-nos humanos é estupidificarmo-nos cada vez mais: e a prova disso está aqui!
A guerra não se faz só entre as pessoas; faz-se nelas! E ela não acabará enquanto cada um de nós não aprender quais as coisas pelas quais vale realmente a pena morrer!
Sem comentários:
Enviar um comentário