Finalmente, a 16 de Outubro, o grupo pôde iniciar realmente a primeira fase para a concretização do projecto – a realização de uma peça de teatro, peça essa capaz de despoletar no público a vivência, a interpretação e a valorização dos mais puros sentimentos e também, curiosamente, dos mais ignorados.
Começámos assim a redacção do guião para a nossa peça de teatro intitulada “Não sei”, uma vez que, tal como o próprio título da peça refere, nós, de facto, não sabíamos muito bem por onde e como começar. Depois de uma longa discussão de ideias, na qual se partilhou tudo aquilo que cada elemento do grupo considerava importante, seleccionámos, posteriormente, a primeira dimensão da peça: as personagens intervenientes, a sua carga psicológica e o seu nome.
Por fim, e para que a peça possa, verdadeiramente, despoletar a atenção para o sentido da existência humana, definiram-se estratégias no campo reflexivo da questão optando-se pela existência de alguns monólogos. Estes teriam como função, apresentar o “Eu” mais íntimo de todas as personagens, esclarecendo simultaneamente o público-alvo acerca da profundidade de todas as suas acções.
Começámos assim a redacção do guião para a nossa peça de teatro intitulada “Não sei”, uma vez que, tal como o próprio título da peça refere, nós, de facto, não sabíamos muito bem por onde e como começar. Depois de uma longa discussão de ideias, na qual se partilhou tudo aquilo que cada elemento do grupo considerava importante, seleccionámos, posteriormente, a primeira dimensão da peça: as personagens intervenientes, a sua carga psicológica e o seu nome.
Por fim, e para que a peça possa, verdadeiramente, despoletar a atenção para o sentido da existência humana, definiram-se estratégias no campo reflexivo da questão optando-se pela existência de alguns monólogos. Estes teriam como função, apresentar o “Eu” mais íntimo de todas as personagens, esclarecendo simultaneamente o público-alvo acerca da profundidade de todas as suas acções.
E por hoje é só.
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